"Fugas arrepiantes, duelos grandiosos e amizade verdadeira em uma aventura a moda antiga." - Publishers Weekly
Snopse:
Elan vive uma era de instabilidade. O melhor cenário para ladrões obterem bons negócios. E nos reinos não há mercenários mais habilidosos que Royce Melborn e Hadrian Blackwater, conhecidos como Riyria, os únicos que ousam agir livremente, sem se afiliar a nenhuma guilda.
Após mais um trabalho bem-sucedido, a dupla é contratada para realizar um novo serviço, ousado e urgente: furtar uma famosa espada do Castelo de Essendon, a morada do rei. Comparado a tudo que já fizeram, essa missão parece simples. Entretanto, quando se veem em meio a uma intrincada conspiração política que envolve a situação é diferente. Não terão de lutar apenas para cumprir um simples contrato, mas para salvar as próprias vidas, enquanto desvendam um misterioso assassinato e enfrentam o Gilarabrywn - uma poderosa criatura mágica.
Agora, o futuro de todos está nas mãos de dois ladrões, que, por sorte, são bastante competentes no que fazem. É o início de um épico repleto de traição e aventura, espada e magia, mitos e lendas.
Opinião:
Roubo de Espadas do autor Michael J. Sullivan, publicado em terras brasileiras pela editora Record, é o primeiro volume da trilogia Revelações de Riyria, que originalmente possui seis volumes, e aqui no Brasil a editora resolveu unir dois livros em um só.
O autor criou um mundo muito interessante, que contém magos, anões e até elfos, e que mesmo em muitos momentos ser uma série mais do mesmo, ela possui suas características próprias bem definidas.
Comentando primeiramente sobre a primeira parte do livro, A Conspiração Pela Coroa, ao iniciar a leitura a escrita de Sullivan já me chamou a atenção positivamente por sua fluidez e simplicidade ao escrever, resultando em uma leitura rápida, leve, e de fácil entendimento, que não exige muito do leitor.
Os personagens que possuem maior destaque são a dupla de protagonistas Hadrian Blackwater e Royce Melborn, que são ótimos no que fazem e muito respeitados por onde passam. O Príncipe Alric e o monge Myron também possuem bons momentos, principalmente este último, que proporciona ao leitor vários momentos engraçados.
A história desta primeira parte do livro é muito interessante, e logo de cara notei uma certa semelhança com a excelente série Nobres Vigaristas, por causa dos protagonistas e seus "trabalhos" realizados. As cenas de batalhas e os diálogos são bem construídos, e a conclusão de A Conspiração Pela Coroa é muito satisfatória.
Foi com uma alta expectativa que iniciei a leitura da segunda parte da obra, Avempartha, e confesso que fiquei decepcionado. Começando pela história que não gostei nem um pouco, as cenas de batalhas não foram bem construídas, e até os diálogos achei que não funcionaram. Além dos interessantes protagonistas, os personagens secundários e o tal monstro deixaram e muito a desejar. Nos momentos finais do livro houve algumas surpresas reveladas interessantes. Estou curioso em relação ao passado dos protagonistas, principalmente no de Royce.
Estou na torcida para que os próximos volumes voltem a ser tão bons quanto a primeira parte da obra, que mostrou que o autor Michael Sullivan tem talento de sobra.
Eu já ia me esquecendo de comentar que o nome Riyria, é como são conhecidos por onde passam os parceiros Adrian e Royce.
Minha nota: 8
Elan vive uma era de instabilidade. O melhor cenário para ladrões obterem bons negócios. E nos reinos não há mercenários mais habilidosos que Royce Melborn e Hadrian Blackwater, conhecidos como Riyria, os únicos que ousam agir livremente, sem se afiliar a nenhuma guilda.
Após mais um trabalho bem-sucedido, a dupla é contratada para realizar um novo serviço, ousado e urgente: furtar uma famosa espada do Castelo de Essendon, a morada do rei. Comparado a tudo que já fizeram, essa missão parece simples. Entretanto, quando se veem em meio a uma intrincada conspiração política que envolve a situação é diferente. Não terão de lutar apenas para cumprir um simples contrato, mas para salvar as próprias vidas, enquanto desvendam um misterioso assassinato e enfrentam o Gilarabrywn - uma poderosa criatura mágica.
Agora, o futuro de todos está nas mãos de dois ladrões, que, por sorte, são bastante competentes no que fazem. É o início de um épico repleto de traição e aventura, espada e magia, mitos e lendas.
Opinião:
Roubo de Espadas do autor Michael J. Sullivan, publicado em terras brasileiras pela editora Record, é o primeiro volume da trilogia Revelações de Riyria, que originalmente possui seis volumes, e aqui no Brasil a editora resolveu unir dois livros em um só.
O autor criou um mundo muito interessante, que contém magos, anões e até elfos, e que mesmo em muitos momentos ser uma série mais do mesmo, ela possui suas características próprias bem definidas.
Comentando primeiramente sobre a primeira parte do livro, A Conspiração Pela Coroa, ao iniciar a leitura a escrita de Sullivan já me chamou a atenção positivamente por sua fluidez e simplicidade ao escrever, resultando em uma leitura rápida, leve, e de fácil entendimento, que não exige muito do leitor.
Os personagens que possuem maior destaque são a dupla de protagonistas Hadrian Blackwater e Royce Melborn, que são ótimos no que fazem e muito respeitados por onde passam. O Príncipe Alric e o monge Myron também possuem bons momentos, principalmente este último, que proporciona ao leitor vários momentos engraçados.
A história desta primeira parte do livro é muito interessante, e logo de cara notei uma certa semelhança com a excelente série Nobres Vigaristas, por causa dos protagonistas e seus "trabalhos" realizados. As cenas de batalhas e os diálogos são bem construídos, e a conclusão de A Conspiração Pela Coroa é muito satisfatória.
Foi com uma alta expectativa que iniciei a leitura da segunda parte da obra, Avempartha, e confesso que fiquei decepcionado. Começando pela história que não gostei nem um pouco, as cenas de batalhas não foram bem construídas, e até os diálogos achei que não funcionaram. Além dos interessantes protagonistas, os personagens secundários e o tal monstro deixaram e muito a desejar. Nos momentos finais do livro houve algumas surpresas reveladas interessantes. Estou curioso em relação ao passado dos protagonistas, principalmente no de Royce.
Estou na torcida para que os próximos volumes voltem a ser tão bons quanto a primeira parte da obra, que mostrou que o autor Michael Sullivan tem talento de sobra.
Eu já ia me esquecendo de comentar que o nome Riyria, é como são conhecidos por onde passam os parceiros Adrian e Royce.
Minha nota: 8