"Um romance inteligente, emocionante e absolutamente enervante. O dom de Pyper é que ele respeita profundamente seus leitores." - Gillian Flynn, autora de Garota Exemplar.
"Muito bem elaborado, delirantemente assustador e uma leitura compulsiva do começo ao fim. Imagine O Exorcista e o Código Da Vinci escrito por Daphne du Maurier. Não perca de jeito nenhum !" - Jeffery Deaver, autor de O Colecionador de Ossos.
"Muitos livros afirmam ser assustadores, mas este é realmente aterrorizante, do tipo não-leia-tarde-da-noite. Emocionante, convincente e muito bem escrito, O Demonologista faz o Bebê de Rosemary parecer um passeio no parque." - S.J.Watson, autor de Antes de Dormir.
"A história mais convincente e assustadora que você irá encontrar este ano. O Demonologista mostra um escritor extremamente talentoso produzindo um romance com uma misteriosa ameaça e profundidade. Aqueles de nós que escrevem histórias sobrenaturais não mencionam os nomes de Ira Levin, William Peter Blatty e Peter Straub em vão. Você vai ouvir todos os três associados a Pyper, e todas essas comparações são honestas, o maior elogio que posso oferecer." - Michael Koryta, autor de Um Rio Muito Frio.
"A história mais convincente e assustadora que você irá encontrar este ano. O Demonologista mostra um escritor extremamente talentoso produzindo um romance com uma misteriosa ameaça e profundidade. Aqueles de nós que escrevem histórias sobrenaturais não mencionam os nomes de Ira Levin, William Peter Blatty e Peter Straub em vão. Você vai ouvir todos os três associados a Pyper, e todas essas comparações são honestas, o maior elogio que posso oferecer." - Michael Koryta, autor de Um Rio Muito Frio.
Sinopse:
O personagem que dá título ao best-seller internacional é David Ullman, renomado professor da Universidade de Columbia, especializado na figura literária do Diabo - principalmente na obra prima de John Milton, Paraíso Perdido. Para David, o Anjo Caído é apenas um ser mitológico. Ao aceitar um convite para testemunhar um suposto fenômeno sobrenatural em Veneza, David começa a ter motivos pessoais para mudar de opinião. O que seria apenas uma boa desculpa para tirar férias na Itália com sua filha de 12 anos se transforma em uma jornada assustadora aos recantos mais sombrios da alma.
Opinião:
Adquiri este livro, do autor Andrew Pyper achando que seria O Demonologista do casal Ed e Lorraine Warren. Acabei me enganando por o título ser o mesmo. Sorte a minha que acabei com uma ótima obra em mãos.
A história é narrada em primeira pessoa, onde vemos e compreendemos todos os acontecimentos pelo ponto de vista do professor David Ullman. Um ponto muito interessante da obra é que o autor deixa o leitor em dúvida se as visões e os acontecimentos que ocorrem com o protagonista sã reais ou talvez esteja com sua sanidade questionável, sendo que o próprio David possui a mesma dúvida de nós leitores.
As cenas de horror são muito bem construídas e convincentes, e por a narrativa ser em primeira pessoa o leitor sente na pele a tensão e a agonia do protagonista, sendo assim, a história nos prende do começo ao fim.
Em relação aos personagens, que não são muitos, além do professor Ullman, destaque para sua amiga Elaine O'Brien, uma mulher muito forte e corajosa que não abandona David quando mais ele precisa de sua ajuda; um homem misterioso e frio chamado de Perseguidor; e o ser macabro e amedrontador, também conhecido por "Inominável".
O autor Andrew Pyper escreve muito bem, pois mesmo em várias páginas que possui apenas as reflexões do protagonista, que não são poucas, a narrativa não se torna em momento algum massante e desinteressante.
O final não agradará a todos, sendo que ao concluir a leitura percebe-se pontas soltas, dando a entender que talvez tenha uma continuação desta ótima obra.
Minha nota: 9
Adquiri este livro, do autor Andrew Pyper achando que seria O Demonologista do casal Ed e Lorraine Warren. Acabei me enganando por o título ser o mesmo. Sorte a minha que acabei com uma ótima obra em mãos.
A história é narrada em primeira pessoa, onde vemos e compreendemos todos os acontecimentos pelo ponto de vista do professor David Ullman. Um ponto muito interessante da obra é que o autor deixa o leitor em dúvida se as visões e os acontecimentos que ocorrem com o protagonista sã reais ou talvez esteja com sua sanidade questionável, sendo que o próprio David possui a mesma dúvida de nós leitores.
As cenas de horror são muito bem construídas e convincentes, e por a narrativa ser em primeira pessoa o leitor sente na pele a tensão e a agonia do protagonista, sendo assim, a história nos prende do começo ao fim.
Em relação aos personagens, que não são muitos, além do professor Ullman, destaque para sua amiga Elaine O'Brien, uma mulher muito forte e corajosa que não abandona David quando mais ele precisa de sua ajuda; um homem misterioso e frio chamado de Perseguidor; e o ser macabro e amedrontador, também conhecido por "Inominável".
O autor Andrew Pyper escreve muito bem, pois mesmo em várias páginas que possui apenas as reflexões do protagonista, que não são poucas, a narrativa não se torna em momento algum massante e desinteressante.
O final não agradará a todos, sendo que ao concluir a leitura percebe-se pontas soltas, dando a entender que talvez tenha uma continuação desta ótima obra.
Minha nota: 9
Ri alto aqui! Quando eu vi Demonologista também pensei ser o livro dos Warren. rsrs Mas que bom que valeu a pena ler. Abs!
ResponderExcluirCassiana, pensa a frustração que fiquei quando percebi que tinha comprado o livro errado. Bom que ao começar a leitura já fiquei empolgado e o arrependimento da compra se foi. Estou na torcida agora que lancem por aqui O Demonologista do casal Warren. Abs !
ExcluirQuero muito ler esse livro, mas minha lista só aumenta. Só pelos nomes que o recomendam já dá para se ter uma ideia da qualidade da obra. Pelas resenhas que encontrei, parece ser um livro de terror nos moldes clássicos, o que tem feito falta hoje em dia. E sua resenha acrescentou o detalhe da personagem Elaine. A leitura fica mais vibrante quando o herói tem um aliado fiel ao invés de travar uma luta solitária, o que torna a leitura meio deprimente. Um exemplo: o analista de John Katzenbak.
ResponderExcluirAcho que irá gostar sim Ronaldo, pois possui uma história muito atrativa e com uma boa escrita. O Analista eu tenho mas ainda não li, e pelo que li no blog Biblioteca do Terror, do Rafa, deve ser muito bom.
ExcluirOi Maurilei!
ResponderExcluirEu não gosto muito de livros de terror por isso esse não me chamou a atenção, mas os elogios da Gillian Flynn e do Jeffery Deaver, me fizerem reler a sinopse, rsrs. Ainda assim, e mesmo com os seus elogios, não pretendo ler.
Até gosto de livros que deixam o final meio em aberto, mas pontas soltas na trama não é legal. Tomara mesmo que tenha uma continuação para preencher as lacunas que ficaram.
Beijos,
alemdacontracapa.blogspot.com
Mariana, quando o livro acabou e ficou vária coisas no ar fiquei até um pouco frustrado, pois a história tinha um grande potencial, que poderia ficar entre os melhores livros de terror que li na vida, mas mesmo assim não deixa de ser uma obra muito boa em minha opinião. Tomara que tenha uma continuação, sendo assim tem tudo para ser um livro ainda melhor que este.
ExcluirTerminei de ler o livro hoje, gostei bastante mas só não entendi muito bem o final.o que você achou ?
ResponderExcluirAcho que não ficou claro se o final é paranoia do protagonista ou se de fato foi tudo real. Eu acredito que os acontecimentos finais foram reais.
Excluirse foram reais pq que o demonio devolveu a filha dele sendo que ele foi embora sem entragar os documentos ?
ExcluirBem lembrado. Não teria lógica alguma esta ação do demônio.
Excluiracho que o andrew deixou isso no ar para quem ler o livro interpretar do jeito que quiser.O que vc acha ?
ExcluirAo menos que tenha uma continuação e explique o que verdadeiramente ocorreu, pode ser um final para a interpretação do leitor sim.
ExcluirOlha então espero que tenha continuação.Tô lendo o livro de novo pra ver se não deixei escapar nada, porque depois de tudo que ele passou e o demônio devolver ela pra ele sem mais nem menos.Quer dizer que se ele ficasse esperando ele teria a filha dele de volta do mesmo jeito eu acho.
ExcluirEu ainda não li o livro Os Três de Sara Lotz, que muitos dizem o final ser inconclusivo deixando muitas coisas sem explicar. Pelo que andei lendo, foi lançado á poucos dias uma espécie de continuação indireta de Os Três, que é bem possível esclarecer algumas coisas. Talvez aconteça o mesmo com O Demonologista.
Excluirvamos esperar né porque a história do livro é muito boa.
ExcluirMuito boa a resenha. Parabéns.
ResponderExcluirConheça a Revistak7. Arte, fotografia, cinema e literatura reunidos no mesmo lugar.
revistak7.blogspot.com
Muito boa a resenha. Parabéns.
ResponderExcluirConheça a Revistak7. Arte, fotografia, cinema e literatura reunidos no mesmo lugar.
revistak7.blogspot.com
Álisson, muito legal o Revistak7. Eu tentei realizar um comentário como visitante e não consegui !!
ExcluirOlá Maurilei,
ResponderExcluirMeu nome é Renato e terminei o livro hoje (08/11/15) e achei o final muito rápido de acontecimentos e confuso... Parecido com aquelas novelas globais que demoram no enredo e tem muito do ocorrido no penúltimo e ultimo capitulo, vc poderia me ajudar a entender?
- Ele não entrega os "documentos" certo?
- A O'Brien que ele viu na plataforma do trem, era um fantasma, anjo ou coisa parecida?
- O demônio entrega a filha a ele?
Sei que pode ser Spoiler essas respostas, mas estou muito confuso com um livro que gostei muito de ler, mas o final me deixou cheio de interrogações.
Aguardando suas respostas por aqui, ou pelo renato.depaulas@hotmail.com
Abraços.
Renato, tive a impressão que o autor deixou o final para a interpretação dos leitores. Se não deixei passar nada os documentos não foram entregues. A O´Brien acredito ser um fantasma quando apareceu na plataforma. Pelo que me lembro a filha dele foi entregue sim. Enfim, os momentos finais foram muitos confusos, podendo ser paranoia do protagonista ou de fato aconteceram mesmo. Abraços.
ExcluirOlá. Pelo que eu entendi a menina também seria um espírito. Por causa da parte que descreve o cheiro dela. Ela foi libertada, mas não estaria viva.
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