"Original, assustador e poderoso" - Guardian
"Comovente" - Vogue
"Uma obra" - Sun
"Um livro sensível que já chega altamente recomendado" - Scifinow
Sinopse:
Em um mundo pós-apocalíptico, um evento provocado por um vírus dizimou quase toda a população mundial, mas um pequeno grupo de sobreviventes ainda luta pela vida e pela cura dentro de uma base militar fortificada. É lá que vive Melanie, uma menina de dez anos que adora a escola, ama sua professora Helen Justineau e sonha em ser Pandora, divindade da mitologia grega que possui todos os dons.
Inseridos numa rotina rígida de atividades, Melanie e seus colegas de turma são mantidos presos e isolados em celas individuais. Eles podem se deslocar apenas quando os soldados os amarram em cadeiras de rodas e os levam para mais um dia de aula. Melanie não compreende o distanciamento dos militares e o medo em seus olhares, mas não os questiona. Esta realidade é tudo que ela conhece e entende como normal. A menina, porém, é considerada especial pelos professores e pesquisadores da base por causa de sua sede de conhecimento - ela quer ouvir histórias, aprender equações - e sua vontade de descobrir a realidade do mundo exterior.
O que ela está prestes a descobrir é que o mundo exterior se mostrará, em toda sua selvageria, bem mais cedo do que ela imagina.
Opinião:
A Menina Que Tinha Dons foi uma leitura bem diferente do que eu imaginava, contendo doses de terror, ficção científica e várias cenas de ação, com exceção do início que é um pouco lento, mas que não deixa de ser interessante e instigante.
A história é muito criativa e original, pois o autor teve a genial ideia de utilizar o fungo microscópico Ophiocordyceps unilatelaris, que geralmente ataca as formigas e as usam como seu hospedeiro, e como resultado suas vítimas são controladas, sendo posteriormente transformadas em uma espécie de zumbis que o único afazer é se alimentar para manter o fungo vivo. Em A Menina Que Tinha Dons, este terrível fungo é o parasita da raça humana, que transformou a grande maioria da população em "famintos", zumbis sedentos por carne humana, sendo que o terror e a dificuldade é muito grande para os poucos sobreviventes pela razão de os infectados serem muitas rápidos, e não lerdos como a maioria dos zumbis que conhecemos em outras obras.
A narrativa do autor flui muito bem, resultando em uma leitura muito rápida e agradável.
De ponto negativo da obra, achei os personagens chatos e irritantes em sua maioria, com exceção do Sargento Parks, que age sempre de maneira inteligente e coerente.
O final surpreendente da história muitos leitores poderão não gostar, pois não é uma conclusão esperada devido a temática da história. Enfim, recomendo A Menina Que Tinha Dons a todos fãs de zumbis e distopias pós-apocalípticas, pois a história criada pelo autor é excelente.
Minha nota: 9
A Menina Que Tinha Dons foi uma leitura bem diferente do que eu imaginava, contendo doses de terror, ficção científica e várias cenas de ação, com exceção do início que é um pouco lento, mas que não deixa de ser interessante e instigante.
A história é muito criativa e original, pois o autor teve a genial ideia de utilizar o fungo microscópico Ophiocordyceps unilatelaris, que geralmente ataca as formigas e as usam como seu hospedeiro, e como resultado suas vítimas são controladas, sendo posteriormente transformadas em uma espécie de zumbis que o único afazer é se alimentar para manter o fungo vivo. Em A Menina Que Tinha Dons, este terrível fungo é o parasita da raça humana, que transformou a grande maioria da população em "famintos", zumbis sedentos por carne humana, sendo que o terror e a dificuldade é muito grande para os poucos sobreviventes pela razão de os infectados serem muitas rápidos, e não lerdos como a maioria dos zumbis que conhecemos em outras obras.
A narrativa do autor flui muito bem, resultando em uma leitura muito rápida e agradável.
De ponto negativo da obra, achei os personagens chatos e irritantes em sua maioria, com exceção do Sargento Parks, que age sempre de maneira inteligente e coerente.
O final surpreendente da história muitos leitores poderão não gostar, pois não é uma conclusão esperada devido a temática da história. Enfim, recomendo A Menina Que Tinha Dons a todos fãs de zumbis e distopias pós-apocalípticas, pois a história criada pelo autor é excelente.
Minha nota: 9
Sabe que eu nao curti mto o livro?
ResponderExcluirAchei o ritmo mto lento, e simplesmente nao conseguia me empolgar com a leitura. Tbm tive problemas com os personagens. Enfim, achei a premissa criativa, mas a meu ver o autor falhou na execução.
Abraço,
Alê
www.alemdacontracapa.blogspot.com
Alexandre, a nota relativamente alta que dei foi em razão da premissa que achei muito boa, pois os personagens e em muitos os momentos o ritmo lento da narrativa realmente são pontos negativos também em minha opinião. Este é um livro que melhor executado poderia ser uma obra prima. Abraço.
ExcluirO que eu gostei nesse livro foi a variedade de elementos. É ao mesmo tempo um livro sobre zumbis, um suspense médico e um romance cheio de ação. Quanto aos personagens, também não os curti muito. Não consegui criar vínculo com nenhum deles. Mas a leitura foi ótima.
ResponderExcluirhttp://porquelivronuncaenguica.blogspot.com.br/
Ronaldo, concordo totalmente com suas observações.
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